segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

"O Diabo me levou para motel". Morro e não vejo tudo!!


Reportagem na íntegra publicada no Jornal "A Tribuna", em Belo Horizonte.
O diabo me levou para motel
Quem diz é a missionária Neuzilene, em testemunho na missão Resgate no bairro Feu Rosa, na Tarde da Benção. 
Frequentadores da Tarde da Benção  na Missão Resgate em Feu Rosa, Serra, foram impactados ontem pelo testemunho da missionária Neuzilene. 
Ela diz que se converteu, quando estava quase morrendo em consequencia de uma turbeculose, e destaca: O Diabo me levou para um motel, em Belo Horizonte. Um político famoso também tentou me matar."
A missionaria conta que nasceu em um lar evangélico, "Mas, com 18 anos, me desviei, em Belo Horizonte, onde formei uma dupla sertaneja. Eu me chamava Geise e a outra Jussara. Fomos para  o Rio e gravamos programas para TV. Isso na década de 1980".
Por se apresentar seminua em shows ao vivo em rodeios e festas ao ar livre, acabou ficando resfriada e não deu muita impotância. "Por isso fiquei tuberculosa. Eu estava em pele e osso. Jesus me curou e me libertou. Isso em 1993."
Neuzilene afirma que faz a obra missionária desde 1994 e já gravou os CD's "Você Me Ouviu"; Novo Coração"; e "Razão do meu viver. 
TESTEMUNHO:
Estive face a face com o Diabo dentro de um motel. Tudo começou quando eu fui para um Shopping em Belo Horizonte. Eu estacionei o carro e veio aquele homem  de terno e gravata. Mas eu não consegui ver o rosto dele.
Ele se aproximou e me disse que eu era uma loira muito bonita. Respondi, seca, 'obrigada'. E me convidou: "Você quer sair comigo? Eu disse que o meu cachê era alto (não revelou o valor) e ele disse que me pagava.
Então, entrei no carro dele. Mas eu não conseguia olhar o seu rosto, enquanto seguiamos para um motel, que na época só tinha uma entrada que também servia de saída dos veiculos.
Ele escolheu a suíte. Nos entramos e eu fui para o banheiro. Enaquanto eu tomava  banho, ouvi uma explosão. Me enrolei na toalha, sai do banheiro e a suíte estava cheia de fumaça preta. E aquele mau cheiro de podre, horrível.
Tapei meu nariz e percorri o quarto perguntando: Cadê você? Cadê você?. Eu já quase me sufocando com aquela fumaça, liguei para a portaria, perguntando se o homem que estava comigo havia saído, e me disseram que não.
Então eu disse o que estava acontecendo alguma coisa, e o gerente acompanhado de duas funcionárias, foi até o quarto. Quando eu abrir a porta, eles também sentiram o mal cheiro, quase se sufocaram e constataram que o carro não estava na garagem.
Uma das funcionárias, que era desviada da Assembléia de Deus, mandou que eu sentasse e me disse: "Olha, você ia ter uma pacto de sangue com o próprio demônio. Mas Deus fez com que ele explodisse aqui dentro". Comecei a chorar e não sabia o que falar. (Missionária Neulilene).

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